sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

"O limite máximo de velocidade dentro das localidades vai cair de 50 para 30 km/h.
O plano, que está a ser aprofundado, prevê a introdução de dois conceitos: "Zonas 30 km/h" e "Zona residencial multifuncional". A redução da velocidade será acompanhada de medidas de acalmia de tráfego (introdução de lombas e semáforos), avança o JN."



Ok, nós sabemos que ninguém, ou quase ninguém, cumpre os limites de 50 km/h dentro das localidades, mas será que é por baixarem para 30 km/h que isso vai acontecer?
Não me parece.
Mesmo que isso aconteça, a tendência, na minha opinião, será para os acidentes aumentarem, pois o pessoal vai adormecer ao volante.

Eu tenho uma outra ideia:
Fecham-se os acessos ao interior dessas zonas e colocam-se umas bicicletas ao dispor dos cidadãos. Constroem-se mais estacionamentos à entrada dessas áreas e compram-se as bicicletas, mas poupa-se em lombas de 10 em 10 metros e em semáforos de 100 em 100 metros.


Ok, sei que estão a pensar no Inverno. Não há problema, basta adoptar uma medida já em uso na China. Estas belas bicicletas





A questão das compras também não é problema, pois existem soluções para isso. Uns belos atrelados completamente tapados para proteger possiveis passageiros, crianças ou "mercadoria".





De certeza que desta forma acabariam os acidentes nestas zonas, ou pelos os danos seriam de tal forma insignificantes que não haveria relatos deles.
Esta estratégia tem ainda a vantagem de melhorar o ar respirado em zonas residenciais.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Dakar anulado

Lá perdi eu mais uma oportunidade para tirar umas fotos.

Isto é mais de meio caminho para se acabar o Dakar para sempre.
Já duvido que para o ano haja.

Todos os anos houve ameaças e a prova se realizou. A partir do momento que supostamente há ameaças e há uma anulação da prova, os terroristas (se é que há aqui terroristas metidos) já sabem o segredo para o futuro.

Depois há ainda outro factor.
Pede-se o apoio das autarquias que efectuam avultados investimentos e depois cancela-se uma prova assim à ultima da hora.

Quem vai pagar todo este prejuizo?

Uma situação lógica, seria o que o Carlos Sousa adiantou, que seria a realização das etapas portuguesas e de marrocos. Após estas etapas e após mais estudos sobre a segurança na passagem pela Mauritânia, seria decidido se terminaria em Marrocos ou se continuaria.

Os prejuizos em termos gerais seriam por certo menores.

Seja como for, não teremos hipótese de ver estas belas máquinas a passar por nós.
Depois coloco aqui umas quantas votos do ano passado em jeito de recordação.